sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Dando passividade

E finalmente chegou o temido e ao mesmo tempo esperado dia do primeiro exercício de passividade. Por incrível que pareça eu estava calma. Achei isso muito surpreendente. Minha irmã foi escalada para a primeira turma, portanto fez a prática no dia 15/10, e é óbvio que eu fiz milhões de perguntas, ela teve que me contar tu-do com detalhes. Tem uma jovem na turma com mediunidade ostensiva, ela sempre passava mal durante as meditações ao final da aula. Ela sentia energias fortes, às vezes via ou escutava alguma coisa. Ela estava na turma da minha irmã e não conseguiu dar passividade; sentiu o espírito que queria se manifestar através dela mas não conseguiu incorporar. E assim foi com todo mundo da turma (inclusive minha irmã). Daí eu fiquei mais calma, se ela não conseguiu não vai ser eu quem vai conseguir. Dito e feito. Na minha vez no sábado passado (22/10) eu senti uma energia fortíssima, mas não consegui “escutar”, captar os pensamentos do espírito.
Além das coordenadoras do curso – que são ambas dialogadoras nas reuniões da casa – foram convidadas duas médiuns que já trabalham há muitos anos em reunião de desobsessão para nos auxiliar. Ficamos todos concentrados e quando sentíamos “alguma coisa diferente”, alguma energia, avisávamos a equipe. É necessário então ir se concentrando cada vez mais (sempre de olhos fechados) e dizer o que sentimos e pensamos para ter êxito no processo. Eu comecei a sentir o coração disparado, um calor forte e fiquei tonta. Em seguida minhas mãos ficaram dormentes e o formigamento foi ficando cada vez mais forte até minhas mãos ficarem duras, eu quase não conseguia mexê-las. Ao mesmo tempo em que estavam dormentes, eu sentia uma corrente de energia passando por elas sem parar. Tive a impressão de minha cabeça e tronco estarem balançando para frente e para trás. Conheço minha própria energia por causa das meditações; é uma espécie de vibração leve por todo o corpo. O que eu estava sentindo não era meu, era uma inquietação, uma agitação, diferente da minha energia. Persisti por mais um tempo, pedi em pensamento para que o espírito se comunicasse comigo, mas minha mente estava vazia, nada passava por ela. Eu estava incomodada com a sensação nas mãos que era muito forte. Por fim, uma das médiuns convidadas incorporou a entidade. Era uma menina de 16 anos que estava sofrendo muito por causa da família que chorava dia e noite por causa da morte dela. Disse que eram todos materialistas, que não tinham o hábito da prece e que obviamente estavam desesperados com o “fim” da vida dela. Disse que não aguentava mais ouvir aquele choro o tempo inteiro, ela não conseguia se desvencilhar disso. Ela então foi acolhida pela equipe espiritual, encaminhada para tratamento. Minhas mãos continuaram duras e formigando por um tempo, e foram voltando ao normal aos poucos até o desconforto passar por completo ao final da reunião, quando eu estava me sentindo bem como se nada daquilo tivesse acontecido.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Sonho engraçado

Estou sem escrever há muito tempo. As coisas estão devagar, não tenho muito pra contar. Depois do dia em que consegui me conectar com a minha mentora, as meditações voltaram ao que eram antes, sem grandes vivências. Achei que depois daquele dia as meditações passariam a ser intensas como aquela, mas esse não é um processo linear. Voltei às sensações de relaxamento de antes, nada demais. Comecei a fazer pequenas meditações e exercícios de respiração em casa todos os dias, e com isso estou conseguindo me concentrar com mais facilidade. Estou praticando mindfulness (método de meditação da atenção plena). Estou menos ansiosa... acho que não contei ainda que sofro de ansiedade. Isso é tão enraizado em mim, e está aqui há tanto tempo, que nem trato mais como um problema. Aprendi a viver assim. Mas isso é assunto para um outro post, outro dia venho aqui contar com mais detalhes.
Voltando à mediunidade... minha intuição e sensibilidade para perceber energias continuam aguçadas, isso não diminuiu ou regrediu. Outro dia tive um sonho engraçado. Sonhei que eu estava psicografando umas mensagens tipo receituários para as pessoas e de repente, no meio do trabalho, a espiritualidade começou a ditar uma página de livro. Eu parei de escrever e disse que era preciso avisar que a partir daquele momento iria ser psicografada uma página de livro, que as coisas não podiam ser bagunçadas assim, precisava ter método. A espiritualidade me explicou que as pessoas iriam ler e perceber a diferença, que eu não precisava me preocupar, que podia continuar escrevendo. E eu continuei insistindo que não era assim, dando lição de moral nos espíritos kkkkk. Aí então acordei. Não sei se isso faz sentido, acho que é viagem, nunca me imaginei psicografando. Acho que se eu for realmente médium ostensiva, será de psicofonia por causa das sensações que tinha durante o culto do evangelho no lar (falei sobre isso aqui). Enfim, a única coisa que eu sei é que não sei nada. Não sei o que esperar, pois não sei se tenho mediunidade e muito menos qual seria. O que preciso fazer é confiar em Deus e esperar que seja feita a vontade Dele. Que assim seja.


P.S.: A discussão sobre o livro Nos Domínios da Mediunidade do André Luiz estava tão rica, que as coordenadoras decidiram continuar com ela no dia 8/10 e passaram os exercícios de passividade para o dia 15/10. Eu fui colocada na turma 2 e portanto, vou fazer os exercícios no dia 22/10. 

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Entrando em contato com minha mentora

Ainda na última aula, alguma coisa aconteceu ali. Não foi só o aviso sobre os exercícios de passividade. Houve uma mudança na meditação do final da aula. A meditação em si continuou a mesma, a diferença foi nas vivências que experimentamos. Parece que subimos mais um degrau. Um colega que acreditávamos seria médium de sustentação por não apresentar mediunidade ostensiva, conseguiu sentir-se desdobrando e pôde perceber as energias do ambiente e dos colegas do lado. Foi a primeira vez que ele conseguiu sentir alguma coisa. De maneira geral, todos conseguiram ir mais longe, sentir mais coisas do que geralmente sentiam. Eu particularmente senti que concentrei mais profundo. Em determinado momento, a voz da coordenadora que dirigia a meditação ficou muito longe, como se estivesse no cômodo ao lado. Foi difícil me manter focada nela, deu vontade de deixar ela falando sozinha e seguir por conta própria. Quando estabeleceu-se a corrente mediúnica, onde você envia energia pro colega do lado (por exemplo do lado esquerdo) e recebe a energia do colega do outro lado (direito), eu senti uma espécie de eletricidade no lado direito do corpo. Gera um arrepio, mas não se sente frio, é como se fossem uns choquinhos bem leves percorrendo a pele. Tive a sensação que sempre tenho, do corpo estar anestesiado, não sinto meu corpo quando concentro. Tive a impressão de subir, estar um pouco acima do corpo. Quando a coordenadora falou para sentirmos a presença do mentor, pela primeira vez eu pude sentir. Não consegui ver, mas senti com clareza que é uma mulher, provavelmente a voz que me disse “calma” quando entrei em pânico no início da aula. Nesse momento eu fui tomada de uma emoção forte, quase chorei, um sentimento muito bom de amor, gratidão, sei lá. Quando foi dito para voltarmos e abrir os olhos, minha vontade foi ficar por lá mesmo rsrs. Mas voltei e quando começamos a partilhar nossas experiências, vimos que todo mundo concentrou mais profundamente e vivenciou coisas novas. Não sei se foi o susto que todo mundo tomou quando soube que as práticas já vão ser iniciadas, ou se a espiritualidade nos permitiu ir um pouquinho mais longe nos exercícios, ou se foi a junção de tudo isso. Mas caminhamos todos um pouco mais.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Exercícios de passividade

A última aula foi especial. Assim que as duas coordenadoras do estudo chegaram, deram a notícia que a partir de outubro vamos começar exercícios de passividade. Minha capacidade auditiva parou aí... entrei em pânico kkkk. Não consegui prestar atenção em mais nada. Meu coração disparou, as mãos começaram a suar e tremer. Como assim? Não era um ano de estudo e somente no segundo íamos pra prática? Exercício de passividade deveria ser em 2017, não estou psicologicamente preparada pra isso. Fui pêga de surpresa. Virei pra minha irmã (ela está no desenvolvimento comigo, entramos juntas) e disparei: hã? Que dia? O que? Uma voz feminina passou pela minha mente: calma! Foi como água na fervura, me acalmei. Vi que era ridículo entrar em desespero. Consegui voltar a prestar atenção na fala das coordenadoras. 
Dia 01/10 vai ser o seminário do livro Nos Domínios da Mediunidade do André Luiz. A partir do dia 08/10, a turma vai ser dividida em duas. Metade fica na sala estudando a apostila e a outra metade vai para outra sala fazer exercícios de passividade. Que isso? Te explico: a gente se concentra e quando começa a sentir coisas “diferentes” (aquelas que quando a gente sente durante as meditações no final da aula, deve abrir os olhos e parar), se concentra mais e deixa acontecer porque são os espíritos se manifestando. Dar passividade é deixar um espírito se manifestar através da psicografia, psicofonia, etc. É ou não é pra ficar com medo? E a partir de novembro vamos começar a frequentar as reuniões mediúnicas da casa como ouvintes. Disseram que a equipe espiritual da casa vai designar espíritos para se manifestarem, espíritos que sofrem, mas que não são perversos nem obsessores. Um trabalho de menor complexidade porque estamos aprendendo ainda. Seja o que Deus quiser. 

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Intuição mais apurada

Quando me foi dito que seria um ano inteiro só de estudos para no segundo ano iniciarmos a prática, pensei que esse primeiro ano era meio desnecessário, que seria destinado àquelas pessoas que não tinham o hábito do estudo e que não sabiam muita coisa sobre mediunidade. Eu não poderia estar mais errada. Especialmente por dois motivos. O primeiro: eu não sabia tanto assim sobre mediunidade. Estava me achando e à medida que as aulas foram acontecendo pude perceber que o essencial eu não sabia, que meu conhecimento era superficial e genérico. O segundo: esse primeiro ano não é SÓ de estudos. As meditações ao final da aula já são um treinamento para a reunião. Além disso, notei que minhas intuições e percepções foram sutilmente se alterando no decorrer desses meses. Sonhos mais vívidos e com premonições de fatos corriqueiros do dia a dia. Até mesmo um sonho que acredito tenha sido uma rememoração de uma vida passada. Fui percebendo que intuições mais claras e mais frequentes foram chegando a mim, fui me tornando mais sensível à energia dos ambientes e das pessoas. Houve uma evolução da minha sensibilidade e da minha capacidade de captar e sentir energias ao meu redor. 
A equipe espiritual da casa está nos preparando para a prática. Não estamos sós estudando numa sala. Somos acompanhados por eles fora da casa durante a semana, o trabalho nunca para. Existem expectativas e investimento em nós. A espiritualidade tem muito trabalho a fazer e não brinca em serviço; está se dedicando a nos preparar para o labor e espera que tenhamos seriedade e dedicação para que o trabalho de socorro espiritual possa acontecer. Dá um medinho perceber a importância do trabalho mediúnico, é algo realmente sério e importante. Existem pessoas (espíritos) trabalhando por trás de nós, irmãos em franco sofrimento aguardando pela nossa ajuda, toda uma equipe mobilizada dia e noite. Não é brincadeira mesmo. Que Jesus continue nos amparando.

terça-feira, 19 de julho de 2016

O nome do blog

Depois que iniciei o curso teórico, uma vontade começou a me visitar: escrever um blog. Ficava imaginando algum assunto, desistia, escolhia outro, desistia outra vez... Um certo dia pensei: mediunidade. Mas é um assunto sobre o qual já se escreveu tanto... foi quando tive a intuição de fazer um diário contando a minha experiência. Aí sim; dessa ideia eu gostei. Escreve-se muito sobre a teoria da mediunidade, mas quase nada sobre a prática. Nem mesmo o Livro dos Médiuns de Allan Kardec (a “bíblia” do assunto) fala com especificidade sobre a prática. 
A partir desse momento começou minha maior dificuldade na escrita: qual título dar ao blog? Todos os nomes em que eu pensava davam a impressão de que a autora do blog era médium. E eu não sei se sou mesmo, vou descobrir com o tempo. Esse detalhe é bobo, mas eu acho importante; e estava me bloqueando. Certa madrugada eu acordei de repente. Estava desperta, sem sono, não tinha tido pesadelo, mal estar físico, nada. Simplesmente acordei e não tinha sono para dormir outra vez, apesar de ser madrugada ainda. Na esperança de voltar logo a dormir, não acendi a luz para o sono não escapar. Daí comecei a pensar deitada no escuro. Um pensamento cruzou minha mente: e o blog? Pensei : é mesmo gente, e o blog? Preciso passar essa ideia para a prática. Mas e o nome? Foi então que outro pensamento cruzou minha mente: diário da mediunidade. Fica mais impessoal, você não vai falar de uma médium, mas a respeito da mediunidade. Pausa de susto, perplexidade e gratidão; tudo junto. Percebi que alguém me respondeu claramente através da minha intuição. O pensamento chegou prontinho, sem deixar espaço para dúvidas. Nesse momento eu entendi que a ideia de fazer um blog não tinha sido minha e que eu não ia escrever sozinha. E o pior: era uma tarefa. Não dava para continuar enrolando mais. Ok, ótimo nome. Amanhã eu faço o blog então. Daí a pessoinha do além manda para mim: liga a luz e anota o nome porque você vai esquecer até amanhã. Eu pensei: vou nada, vou lembrar. Se eu acender a luz, aí é que não durmo mais. E aí: anoooota, se não vai esquecer. Aff, tá bom. Liguei a luz, anotei, voltei pra cama e desliguei a luz. O coração estava feliz, exultante, tinha certeza que houve uma comunicação ali. Passado um instante, comecei a sentir um calorzinho bom, o sono foi chegando não sei de onde e dormi.  Como se não estivesse totalmente desperta um momento antes. 

Como funciona o estudo

É importante explicar que o desenvolvimento mediúnico na casa que frequento consiste em 1 ano de estudos teóricos e somente ao fim deste período começamos a participar das reuniões mediúnicas. No momento estou cursando a parte teórica. O livro utilizado é a apostila da FEB (Federação Espírita Brasileira) chamada Mediunidade: Estudo e Prática – Programa I. Além dela, estudamos 2 livros de autoria de André Luiz: Os Mensageiros e Nos Domínios da Mediunidade.
Durante os primeiros 5 meses, os 15 minutos finais da aula eram dedicados a exercícios de concentração. Uma meditação rápida que serve para treinarmos o controle da mente. A orientação era bem clara: “se sentirem qualquer coisa ‘diferente’, abram os olhos imediatamente e parem com o exercício. Não há nenhuma comunicação preparada para hoje por parte da equipe espiritual da casa”. O objetivo é apenas concentrar na respiração e não se fixar em nenhum pensamento que cruze a mente. Ao sinal de tontura, taquicardia, falta de ar, sensação de estar deixando o corpo ou qualquer outro sintoma que altere o bem estar, deve-se parar a meditação. 
A partir das últimas semanas, deixamos essa prática de lado e fazemos um relaxamento de 30 minutos ao final da aula. Agora o objetivo é relaxar todos os músculos do corpo e concentrar na energia do colega da direita, depois da esquerda, a nossa própria e por fim tentar sentir a energia do(a) nosso(a) mentor(a) espiritual. A orientação continua sendo a de parar e abrir os olhos caso não se sinta bem. Em seguida, cada um comenta em voz alta o que sentiu e percebeu, para que esclarecimentos sejam dados para nós. Terminamos então do mesmo modo que começamos: com uma prece.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Experiências mediúnicas

No decorrer da vida tive algumas experiências mediúnicas que foram breves momentos. A primeira foi há alguns anos atrás. Eu estava passando pelo quintal de casa à noite e de repente vi um garoto de aproximadamente 8 anos encostado na parede olhando pra mim. Ele vestia um uniforme esportivo azul e branco que a princípio eu não consegui identificar qual era, mas de alguma maneira eu tinha a informação de que era um esporte norte americano. Buscando imagens no Google, descobri que era Lacrosse. Short e camiseta, mas não como os de futebol. Ele estava visivelmente bravo, emburrado, com os braços cruzados. Foi tudo muito rápido; quando pisquei os olhos ele sumiu. O que me deixou impressionada foi o fato de num instante fugaz eu ser capaz de perceber tantos detalhes.
A segunda aconteceu há alguns anos atrás também. Era madrugada, eu estava dormindo e acordei. Assim que  abri os olhos, ouvi uma voz masculina que parecia implorar dizendo “acoooordaaa”. Fiquei paralisada, apavorada, apesar da intuição me dizer que eu não precisava entrar em pânico. Liguei a luz do abajur e fiquei um bom tempo tentando me manter acordada. O sono venceu. Nunca mais escutei nada.
Outra coisa que acontece regularmente há um bom tempo é o som de alguém batendo na porta do meu quarto tarde da noite (por que sempre à noite?). Quando abro não tem ninguém. Uma vez o barulho foi inclusive de alguém rodando a maçaneta. É sempre num horário em que a casa já está toda apagada e estão todos dormindo. Minha irmã já ouviu várias vezes, ela consegue perceber que é na minha porta. Escrevendo isso agora e relendo para revisar a grafia, confesso que está me dando um pouco de medo. Mas no momento em que escuto essas batidas, fico tranqüila. Algo me diz que está tudo bem, que é alguém que não quer me fazer mal.
Aqui em casa somos todos espíritas e aos domingos fazemos o Culto do Evangelho no Lar. Eu e minhas irmãs costumávamos revezar a leitura em voz alta do livro que estivesse sendo estudado. Por várias vezes eu tive muita dificuldade em fazer a leitura devido ao esforço que precisava empreender pra prestar atenção ao que eu estava lendo. Eu sentia uma pressão na garganta, como se minha voz e minha boca estivessem tentando falar outra coisa. Minha mente ficava confusa, a visão desfocada, eu não conseguia enxergar direito a página do livro. Era um sufoco, por isso eu não leio mais.
Além dessas manifestações, sempre sinto “presenças” perto de mim e vejo vultos. Além dos calafrios, inclusive em dias quentes. Como são ocorrências esporádicas, não se pode dizer que sejam realmente indícios de mediunidade ostensiva. E você? Sente alguma coisa que acredita que possa ser mediunidade? Deixa um comentário contando. Vamos conversar. 


Jogadores de lacrosse

Olá!

Decidi escrever esse blog devido à dificuldade em encontrar material que tratasse de maneira mais explícita a respeito da mediunidade. Teoria é fácil de achar, mas quando o assunto é a prática tudo fica mais difícil. Sempre me interessei sobre o assunto e recentemente resolvi entrar em uma turma de desenvolvimento mediúnico que estava iniciando na casa espírita que frequento. Já tive algumas poucas experiências mediúnicas durante a vida, mas não sei se isso caracterizaria uma mediunidade ostensiva. E pelo que percebi até agora, só vou descobrir com o tempo, durante o processo. Não existe uma fórmula pronta. Infelizmente. Portanto, esse blog não tem a pretensão de ensinar nada. Estou aqui para contar o caminho que vou percorrer, compartilhar fatos e ideias sobre uma experiência que pode ser bastante assustadora e solitária. Que Jesus nos oriente e nos proteja.